terça-feira, 12 de abril de 2016

Adeus.

O falecimento do Eduardo foi um choque para mim, eu estava cuidando do meu pai que estava com câncer terminal, voltava nos finais de semana para cuidar do meu filho. Ele apresentava uma febre não muito alta dia sim dia não. Numa quarta-feira 02/12/2015 a minha filha e o meu genro levaram o Eduardo no UPA e depois dos exames de sangue foi constado que estava com infecção urinária e passou a tomar antibiótico, no dia seguinte estava 'normal', comeu, andava, dava risada, não engasgou com a comida, estava se comportando como sempre.
Á tarde quando a minha filha foi dar sopa ele não quis, e uma hora depois ela já o encontrou morto.
Foi um choque e até hoje fica difícil entender, na autópsia foi declarado como edema pulmonar, bronquiopneumonia e septcimia.
O fato interessante é que nem resfriado ele estava, nem tosse e nem coriza.
Pensando como foi que aconteceu, acredito que Deus atendeu o meu pedido, sempre pedi para o Pai não deixar o Eduardo ficar hospitalizado, porque o meu filho odiava o hospital, teria que ser sedado e poderia entrar em coma, o que seria bem pior.
Não há consolo para a perda do meu Dudu, mas pelo menos eu sei que ele não sofreu, simplesmente ele se foi silenciosamente.